quarta-feira, 18 de agosto de 2010

remake.

elementar.
Que engraçado. Quantas vezes acontece de entrar no msn só para procurar certas pessoas e se não está online, sair logo em seguida, afinal não tem graça nenhuma, não é mesmo? E se ela está online? As borboletas correm logo para habitar o estômago (ou o corpo inteiro), só para te lembrar que a partir daquele instante você agirá como uma tola, toda derretida. Mas essas coisas acontecem, até com quem tem autocontrole estabelecido. As borboletas sempre vem, a diferença é que para uns vem em bando, e para outros de duas ou três. Sinceramente? Eu adoro essas borboletas.

Precisava dar um jeito nesse texto, pra não perder todo sentido ;)

sábado, 14 de agosto de 2010

passa tempo.

O segredo dos Pinguins. Era um vez, em um lugar muito muito frio chamado Polo Norte. Lá no Polo Norte era tão frio que somente os pinguins viviam lá, muitos deles! Os pinguins adoram o frio. Esses pinguins possuiam um grande segredo, que deixavam todos muito curiosos. Muitos já tentaram descobrir o que é, mas como no Polo Norte é muito frio ninguem aguentou ficar muito tempo lá para procurar respostas. O coelinho tentou e quase morreu congelado. A tartaruga, bem, essa nem chegou lá e o canguru ficou com medo da neve. Assim ninguem descobriu nada. Os pinguins do Polo Norte dizem que o seu segredo é o que faz com que eles sobrevivam felizes no frio. Fiquei tão curiosa! Dei logo um jeito de viajar para o Polo Norte. Vesti todos meus casacos quentinhos, luvas, cachecol, touca e meias de lã, e fui conhecer os pinguins. Quando cheguei lá, todos os pinguins vieram ao meu encontro, contentes, deram-me chocolate quente e uma coberta quentinha, me convidaram para visitar os iglus onde moravam... Como eram amáveis! E esse carinho todo me fez esquecer do frio. Assim, descobri o segredo dos pinguins... Cada um deles guarda um enorme e quentinho coração dentro de si, todos juntos e ninguem nunca sente frio.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

é.

Maldita insegurança. Dependência de aprovação. Medo de desapontamentos. Acredito que não exista alguém que pode se dizer livre de medo de consequencias. Consequencias são as pedras que voltam da pedrada que a gente escolheu dar. Se não tiver consequencias, escolhas, de fato, não foram feitas. O modo como as pedras voltam varia, pode vir uma somente e em grande velocidade, causando dor. Podem voltar vinte ou trinta delas rolando devagar até tocar levemente os pés, esperando para serem recolhidas e trazendo realização. Ou o contrario. Mas não importa como. As pedras, ou palavras, ou ações, como preferir chamar, sempre voltam. Estando nós preparados ou não. O medo é, indiretamente, a volta. As consequencias. A principio a dúvida parece ser para onde atirar as tais pedras, em que sentido agir e isso nada mais é do que receio do que o lado a ser escolhido nos reserva. Saber se foi uma boa escolha pode demorar, a pedra pode ser absurdamente grande e estar pegando embalo.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Faz tempo que não escrevo nada aqui. Quer dizer, escrever de fato. Minhas ideias e essas coisas. A preguiça não tem deixado as ideias surgirem.
Preciso comentar o quanto este ano tá sendo foda. E só estamos em agosto! Aliás, adoro este mês. Nesses 8 meses, incompletos, reuni histórias suficientes pra contar (ou não, de preferência) pros netos, sabe, festas históricas(!), amigos/companhias pra se lembrar pra vida toda, um amadurecimento coletivo. Fases sendo passadas da melhor forma que conseguimos. Percebo mudanças que, com muita coragem, acabaram sendo construídas de forma muito satisfatória. Tambem por ser o último ano na escola, inconscientemente, estamos aproveitando isso com todas as forças, cada vez mais amigas e fazendo das intediantes e sonolentas manhãs os momentos mais engraçados e divertidos do dia todo! Todo mundo diz que último ano é sempre o mais afudê, e eu acho que é mesmo. No fundo a gente sabe que podemos perder o contato, mas o carinho e as memórias ficarão intactos.
Juro que não posso reclamar de nada, só torcer pra que esses outros quatro meses passem intensamente devagar.