quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Do Nosso Tempo ♪

Descobri a pouco tempo uma nova e significativa carecteristica minha: Saudosista! Seguidamente me pego perdida em nostalgia, gosto disso, me divirto e acho até que me faz bem. E como resultado de um momento desses, lembrei da minha infância e aproveitei pra registrar um pouco das memórias que eu guardo sobre ela.
Acredito que tenhamos sido a última geração a ser criada brincando na rua. Ainda há lugares onde as crianças se encontram na rua para se divertirem, mas nada se compara a nossa diversão.
Brinquei muito na rua, muito mesmo. Éramos um grande grupo, crianças de todas as idades brincavam, jogavam bola, criávamos nossas próprias brincadeiras. Os maiores cuidavam dos menores, era uma grande família. Crianças de ruas próximas também costumavam vir para brincar.
Esperávamos ansiosamente a tarde chegar para nos juntarmos. As vezes íamos uns na casa de outros e passávamos a tarde jogando Sonic, MK ou qualquer coisa onde todos pudessem se divertir juntos. esse era o passatempo dos dias de chuva, porque os dias de sol passávamos na rua, jogando futebol com as goleras marcadas por tijolos, ou então organizávamos um grande esconde-esconde. As vezes inventávamos teatrinhos, onde cada um ganhava um personagem e a história era criada aos poucos.Tivemos algumas guerras de bixiguinha (foto), essas eternizaram-se. Tivemos brigas e discussões de sobre, reclamações dos vizinhos porque alguém acabava esquecendo de tirar os tijolos da rua, ou quando todos estavam com suas bicicletas funcionando, esquecíamos de recolher as rampas devidamente colocadas no meio da rua. As rampas foram responsáveis por muitos acidentes. Power Ranger era o desenho preferido, era uma briga a divisão das cores de cada um...
Fomos criados juntos, como irmãos. Igualdade e culplicidade podiam nos definir. O grupo de 'crianças' foi diminuindo, novas crianlas apareceram e hoje a rua onde nos finais de semana era agitada e embalada por brincadeiras e risos está vazia. As novas crianças adotaram outras atividades. As coisas mudaram, e agora brincar na rua se tornou perigoso.
Saudade daquele tempo! Brincávamos até cansar e quando estávamos exaustos sempre tinha fôlego para mais um pouco, éramos crianças de verdade, inocentes e travessas como crianças devem ser, não nos preocupávamos em chegar em casa com os joelhos esfolados e a roupa toda suja, éramos felizes, e ainda somos! Porque tenho certeza que nenhum de nós esqueceu das tardes na rua...
Ao Ber, a Dani, A Bruna, a Vanessa, o Junior, o Douglas, a Marina, a Mariana, o Lucas, o Jorginho, o Guilherme, o Willian, o Beto, o Luciano, o Gustavo, a Alcione, o Aldoir, o Roger, a Marília, o Rodolfo, a Nih, o Alessandro, o Tobias, o Thomas e todos os outros que eu não lembrei, obrigada pelas páginas mais coloridas do meu livro!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Somos seres individuais, cada um com seus gostos e habilidades, mas algumas coisas parecem seguir uma certa ordem. Parece que todo mundo precisa passar por determinada experiência em algum momento, aquelas coisas que acontecem como todo mundo sabe?

Que tal imaginar a vida como uma grande padaria? Com doces de todos os tipos, dos mais simples aos mais sofisticados, de todos os sabores, todas as cores e tipos de enfeites diferentes que se possa imaginar. Os doces, na padaria da vida, seriam as pessoas, as dores alegrias, saudades, amores, risadas gostosas, e todos os outros sentimentos possiveis, existe de tudo nesta padaria.
E como já frequentamos ela a algum tempo, uns mais outros menos, conhecemos os sabores de muitos desses doces. Alguns ainda não foram experimentados, por não depertarem nosso interessa ou nosso paladar. Outros deles foi necessário provar para descobrir que não nos agradaria. Alguns doces nós procuramos todos os dias, como o da amizade verdadeira, do amor, do sucesso e alguns outros, estes estão sempre em falta, são muito procurados, apenas algumas pessoas provam desses doces, exige muita dedicação para faze-los.
Sempre é a mesma senhora que atende lá, é uma senhora simpática e sorridente, sempre muito feliz. Alguns dizem que ela prova todos os deces antes de colocá-los a disposição, mas acredito que sejam apenas boatos. Ela é pequena e gorduxa, mas isso não a atrapalha em nada. É uma ótima atendente e sabe muito bem como vender os doces.
Mas tudo na padaria da vida tem seu preço. Alguns exige muita dedicação, outros exige doação de si mesmo, ou de muita inteligencia e conhecimento. Algumas pessoas esquecem que não é apenas o dinheiro que compra os doces, e que cada um deles traz consigo uma consequência.
Por tanto precisamos pensar bem que doces queremos, as consequências virão. O melhor doce irá para quem se destacar, ainda dá tempo de conquistá-lo, sempre há tempo. Analisar os doces é muito importante, são eles que dão o rumo para nossa vida não é mesmo? Dê uma passadinha lá, quem sabe você não se surpreende com os doces que pode experimentar!?

beijos ;*

por Atilio, que adora uma padeira gordinha xD

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

de boa.

tô sem inspiração pra escrever, abandonei bonito meu blog querido u.u'
eu só me fod* nessa merd* :D
Meu aniversário hoje <:o)
Queria ver a minha best hoje. *_*
E por falar em best, fui no show da Vera Loca sexta. Foi muito bom. A animação do Hernán era algo de outro mundo, toca de mais esse ae :O. O Mumu, lindo como sempre *_* meu amigo pediu a palheta dele e me deu de aniversário, puta presente :D. O Diego e o Luigi me fazem sorrir só de olhar pra eles. O show foi muito, mas muito bom meeesmo. Se eu puder ano que vem comemorar meu aniversário com Vera Loca, é exatamente isso que eu vou fazer. De preferencia, arrastar a Leti com nós, e dessa vez não deixarei ela ficar FELIZ e ela vai de fato ver o show, a Nina pra fechar o bar e o Maure pra me dar presentes.


minha paciência cabô. issae ;*
;*