domingo, 19 de setembro de 2010

(...)O lance do gol começou com Índio, passou pela cabeça do Gabiru e pela do Luiz Adriano. O Iarley pegou a bola, driblou o marcador e viu Luiz Adriano disparando pela direita e o Gabiru entrando à sua esquerda. O Iarley viu o Gabiru de frente para o gol, tocou para ele e foi o que bastou: bola na rede, os barceloneses e secadores trister, e o Inter, Campeão Mundial, pra sempre! (...)
(...)É por isso que a torcida inventou uma declaração de amor que faz cada colorado sentir no fundo do peito uma grande emoção ao cantar Colorado, Colorado, nada vai nos separar... Quando a massa canta parece que vai arrebentar o peito. Uma emoção que todos os pequenos torcedores vão sentir muitas veses. Porque é muito bom ser colorado!(...)

Meu pequeno Colorado - Luís Augusto Fischer

Ah como esse livro é lindo! Encontrei ele por aqui, resolvi reler pela 83278 vez e percebo que continua me encantando como a primeira que peguei ele na mão :)

MUNDIAL, here we go AGAIN o/

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Acabei de perceber que só consigo escrever quando eu estou triste, irritada ou de tpm. Quando eu estou feliz, tranquila, satisfeita não consigo escrever nada alem de cliches baratos. Percebo que escrever é quase como desabafar com alguem que só vai balançar a cabeça afirmativamente, ou então como ter uma montanha de pedras do lado e uma parede a frente e nela todas as coisas que não estão funcionando como deveriam (como eu acho que deveriam). E eu, livre pra atirar todas as pedras com a força que eu quiser. De alguma forma eu sei que atinge o que está na parede, mas quando o alvo lê, ele leva as pedradas de capacete e só precisa pensar, quando o alvo ouve precisa pensar e agir. Acho que o blog facilita as coisas pra ambos. Isso ainda me irrita. Pode ser meio falsidade, mas odeio ser levada na brincadeira. Enfim. Adoro metáforas. Continuo tentando encontrar uma que não seja idiota pra descrever coisas felizes. Ok, pedras tambem são cliches, mas queria algo mais criativo que flores, borboletas. Esse frio na barriga exige mais. Vou pensar, se eu lembrar de algo eu volto. ;)

é! :B

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Comecei, mentalmente, a escrever uns setenta e três textos sobre setenta e três assuntos diferentes. Não consegui concluir nenhum. Acho que eu não sei mais escrever. Ou o que eu pensei em escrever está um pouco confuso e preso a oito mil, quinhentas e doze outras ideias que estão me rondando nas vinte e quatro horas do dia me deixando elétrica quando não deveria. Acho que minha cabeça está trabalhando demais com essas ideias, que nem sei exatamente quais são, e isso tá me deixando cansada. Ok, eu sei que não. Mas alguma coisa não está me deixando fazer nada no meu tempo livre, eu juro que tento. Vou tentar outra desculpa, ultimamente vem sendo aproveitada infinitas vezes pela falta de maturidade de alguns por ai, a escola não cobra da gente nada além das didáticas e essas coisas, logo não posso estudar nada alem de didáticas e essas coisas porque estou ocupadíssima com os (dois?) trabalhos importantíssimos de alguma didática dessa que agora esqueci o nome. Isso é tão aceitável quando ver duendes. Logo, ainda não comecei a estudar porque sou a pessoa mais preguiçosa do mundo, e a culpa será toda minha se eu não souber nada no enem. Por falar em maturidade, acho que amizade está bem longe de puxasaquismo, mas talvez esse seja um conceito diferente e só meu. Consigo acreditar que exista a amizade pela cumplicidade entre as pessoas, e que ela não muda a cada mês, conforme os interesses individuais. Opinião minha, claro. Droga! Exatamente como nos outros setenta e três textos, não vou conseguir concluir esse. Agora são setenta e quatro textos não concluidos, dos quais só um foi escrito, e algumas ideias e mais calmas por aqui. Ou não.